O início de tudo O cineasta Fredi Monteiro fez um DVD sobre o RDD como Trabalho de Conclusão de Curso. O DVD é composto por dois vídeos que estão disponíveis no youtube: "Rei da Derivada" (que conta com a participação de Tiago Raposo, duas vezes vencedor do torneio) e o "Início de Tudo" (com a análise do psicólogo prof. Dr. J.C. Todorov, ex-reitor da UnB). |
Música do Rei da Derivada O evento possui música tema e banda oficial. Você pode ver e tocar a música cifrada enquanto o CD não fica pronto. "Se eu canto, cê canta secante, cante tangente...E passa uma reta, e ela passa tão rente, mas a derivada é a inclinação da tangente..." |
Inscrições para o Rei da Derivada da UnBSerá uma festa muito especial e, além do evento oficial, contaremos com oficinas para o público geral. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas em http://www.reidaderivada.com/inscricao. A programação e os modelos da camiseta do evento estão disponíveis no grupo do RDD no facebook. |
Imagens do Rei da DerivadaO RDD já foi feito por diversas Instituições e em diversos contextos! Com os Coordenadores e colaboradores de outras Instituições, já fizemos em Universidades, escolas e até em uma rodoviária! Algumas fotos podem ser vistas em https://picasaweb.google.com/106220769055923689781 |
Seja um multiplicador!Seja na Universidade, na escola ou mesmo em casa com os amigos é possível fazer um RDD. Que tal ser um disseminador dessa ideia? Faça um RDD agora! |
Interaja com o Rei da DerivadaNos últimos anos foram dezenas de palestras do Rei da Derivada e outras iniciativas similares! Que tal conhecer melhor sobre essas iniciativas? Entre em contato: Prof. Ricardo Fragelli (fragelli@unb.br) |
Rei da Derivada na Mídia!O RDD já foi divulgado em diversas reportagens. Seguem algumas: A) RDD na Globo B) Projetos lúdicos estimulam aprendizado de estudantes de Engenharia D) Cálculo vira diversão na UnB |
O que é o RDD?
O RDD é uma técnica desenvolvida pelo prof. Ricardo Fragelli em 2003 para o ensino de Derivadas e que em 2007, com o apoio de vários colegas professores e estudantes do IESB (veja história do RDD), extrapolou os limites da sala de aula e se transformou em um evento aberto a estudantes de qualquer Instituição. No evento RDD, os estudantes são divididos em chaves com oito alunos e eles formam duplas para resolver a derivada de uma função anunciada pelo professor-árbitro. A dupla que resolver corretamente e em menor tempo recebe três pontos e a segunda colocada recebe um ponto. Na mesma chave são formadas novas duplas de modo que todo estudante tenha a oportunidade de formar duplas com todos os demais colegas. Após sete rodadas, os quatro estudantes que tiverem maior pontuação são classificados. Os estudantes classificados de duas chaves formam uma nova chave com oito participantes. Esse procedimento de classificação é repetido até que sejam conhecidos os quatro melhores colocados que recebem uma camiseta com o escrito "TOP 4".
Os estudantes "TOP 4" vão para o "pênalti da derivada" onde possuem um minuto para resolver individualmente a derivada de uma função, sem que haja vantagem para quem terminar primeiro. Desse modo, são conhecidos o Rei (ou Rainha) e o Mago (ou Feiticeira) da Derivada - 1º e 2º colocados. O pênalti da derivada também é utilizado no eventual desempate nas etapas anteriores.
Em sala de aula, há algumas vantagens substanciais em se realizar uma atividade como o RDD ao invés das tradicionais aulas de exercício. Dentre diversos aspectos, basta considerar que o estudante é quem está resolvendo o problema com o apoio de um colega e que, ao final de cada resolução, existem várias resoluções de um mesmo problema no quadro e nem todas corretas (situação improvável se apenas o professor estivesse resolvendo). Nesse caso, as diversas "resoluções incorretas" dos estudantes, bem como as várias formas distintas de resolver corretamente uma mesma questão servem como experiência para todo o grupo. Em aulas posteriores, o professor também pode utilizar essas experiências para o estudo de novos conceitos transformando em uma aprendizagem significativa.
Basicamente, o mesmo método pode ser aplicado a qualquer disciplina onde o estudante é sujeito ativo da aprendizagem, bastando que o professor considere as peculiaridades do tema a ser desenvolvido, do público-alvo, dos objetivos de aprendizagem e do tempo disponível para a atividade.